Descrição do projecto
A base de dados resulta do projecto de investigação “Intercultural Literature in Portugal 1930-2000: A Critical Bibliography”, e tem como objectivo contribuir para os Estudos de Tradução em Portugal, preenchendo o período não coberto pela obra pioneira de A. A. Gonçalves Rodrigues A Tradução em Portugal, cujos cinco volumes abrangem as traduções publicadas em Portugal entre 1495 e 1930.
Idealizado pelo CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, da Universidade Católica Portuguesa) em 2007, o projecto foi concretizado sob a coordenação científica de Teresa Seruya e Maria Lin Moniz (CECC) e Alexandra Assis Rosa (CEAUL/ULICES) até 2018, Hanna Pieta (CEAUL/ULICES) até 2019. Zsófia Gombár é actualmente a coordenadora científica pelo CEAUL/ULICES. O projecto agrega desde 2009 uma equipa pertencente a estes dois centros de investigação portugueses.
Acessível desde 2010, esta base de dados reúne 30.590 registos cobrindo o período de 1930 a 1994. O projecto de investigação “Intercultural Literature in Portugal (1930-2000): A Critical Bibliography” envolveu a criação de uma base de dados, disponibilizando referências bibliográficas de traduções de obras literárias publicadas em volume em Portugal desde 1930, independentemente da língua de partida. A publicação em volume e CD-ROM, inicialmente planeada, depressa foi substituída pelo seu lançamento em 2010 como base de dados online e de acesso livre. Esta base de dados resulta de:
- uma reflexão inicial sobre
os conceitos de tradução e de literatura;
- identificação de informações potencialmente relevantes para um investigador em Estudos de Tradução, de modo a criar uma matriz de dados a incluir em cada registo;
- identificação de fontes de referências bibliográficas para obras de partida e de traduções;
- identificação de uma metodologia a seguir por todos os investigadores do projecto, tendo como objectivo a uniformização dos dados;
- criação de listas iniciais de textos literários traduzidos para português e publicados em volume em Portugal;
- localização e verificação de cada volume para garantir a confirmação e/ou correcção e/ou adição de dados;
- revisão dos registos;
- criação de um website para disponibilização online e em acesso livre da base de dados;
- actualização períodica da base de dados com novos dados, repetindo-se os passos 5 a 7.
Principais metas:
Dezembro 2010:
Lançamento da base de dados online, disponibilizando cerca de 4.500
registos relativos a 1930-1955.
Novembro 2012:
Adição de novos dados, disponibilizando cerca de 13.900 registos
relativos a 1930-1965.
Maio 2015: Adição
de novos dados, disponibilizando 15.700 registos relativos a 1930-1974.
Julho 2018: Adição
de novos dados, disponibilizando 20.200 registos relativos a 1930-1981.
Abril 2019: Adição
de novos dados, disponibilizando 24.260 registos relativos a 1930-1986.
Agosto 2020: Adição
de novos dados, disponibilizando 25.786 registos relativos a 1930-1988.
Dezembro 2020: Adição
de novos dados, disponibilizando 27.353 registos relativos a 1930-1990.
Setembro 2022: Adição
de novos dados, disponibilizando 29.797 registos relativos a 1930-1993.
Fevereiro 2023: Adição
de novos dados, disponibilizando 30.590 registos relativos a 1930-1994.
Metas futuras:
2023-2025: investigação para criação de registos cobrindo o
período 1995-2000.
Conceitos-chave e fontes
Uma bibliografia crítica
é um instrumento de trabalho básico que, embora nunca definitivo, pode estimular os estudos mais aprofundados e sistemáticos de que a história da tradução em Portugal necessita. Este projecto pretende ainda ser um contributo para um trabalho de memória sobre o Estado Novo e anos subsequentes, no sentido de evitar o esquecimento irreversível de uma parte substancial da história cultural da ditadura portuguesa e das décadas que se lhe seguiram. A tradução sempre constituiu uma parte significativa da cultura literária no nosso país, conquanto nem sempre reconhecida e interiorizada. Pretende-se que a presente bibliografia funcione como um lugar de memória que o registe de forma não casuística. As traduções de literatura encontradas passarão, então, a integrar um todo, ainda que in progress, adquirindo assim um
novo estatuto: por um lado, documento
de uma determinada realidade – a da forte presença das culturas
estrangeiras na textualidade nacional, por outro, a sua constituição
como fonte para um
leque variado de pesquisas.
Os elementos que constituem o corpus
a bibliografar – as traduções de literatura – são tudo menos
inequívocos. Por outras palavras, a tradução
é um objecto verdadeiramente problemático, que carece de definição consensual. Mantendo-nos apenas no campo da tradução de literatura, verifica-se a existência, entre outros, de “versões”, “versões livres”, “adaptações”, etc., a que devemos acrescentar a modalidade muito comum entre nós da tradução indirecta e, sobretudo, da pseudotradução, ou seja, daqueles textos que são apresentados como traduções, não tendo atrás de si nenhum original (também conhecidos como traduções fictícias). Em geral, este projecto de investigação, inspirando-se nos trabalhos de Gideon Toury (1942-2016), Professor e investigador israelita, internacionalmente reconhecido como pioneiro dos Estudos Descritivos de Tradução, funciona com o conceito de “traduções alegadas” (“assumed translations”), isto é, considera traduções de literatura aquelas obras que foram introduzidas no mercado português como traduções e assim foram consideradas pelos leitores. Mas incluíram-se apenas as traduções publicadas em livro
(isto é, foram excluídas as surgidas em periódicos e não foram considerados os textos para representações teatrais não publicados em livro).
Quanto ao que se deve aqui entender por literatura, optou-se de modo similar por um conceito funcional, e não ontológico, de literatura: literatura é tudo aquilo que os seus leitores consideraram como tal. Ou seja, há uma nítida convergência entre a proposta de Toury para a definição do objecto tradução e uma concepção funcional de literatura. Porque não falar em “literatura alegada”? De facto, o léxico especializado dos Estudos Literários já prevê que se fale em literatura policial ou ficção científica, “romance de capa e espada”, romance de aventuras, “literatura de cordel”, banda desenhada, etc., sinalizando o facto de que a substância do produto é a literatura – o que subsiste, de resto, na designação genérica de paraliteratura.
As principais fontes
consultadas foram as seguintes:
-
a Catálogo Colectivo da Bibliotecas Portuguesas (PORBASE),
-
o Catálogo da Biblioteca Nacional,
-
o Boletim de Bibliografia
Portuguesa (cujo primeiro volume saiu em 1937, sobre o ano de
1935),
-
o Index Translationum (da
responsabilidade da UNESCO),
-
alguma imprensa periódica
(como O Século, Diário de Notícias, Diário de Lisboa,
Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, Comércio do Porto),
-
algumas revistas (como Seara
Nova, O Diabo, Vértice, O Pensamento, Brotéria, Portucale, Biblos,
Ocidente)
-
o Dicionário de
Pseudónimos e Iniciais de escritores portugueses,de Adriano da
Guerra Andrade (1999),
-
o Dicionário de Pseudónimos, compilado
por Albino Lapa e Maria Teresa Vidigal (1980),
-
o Dicionário Cronológico
de Autores Portugueses,
-
alfarrabistas vários
e bibliotecas particulares.
Para a identificação dos textos de partida o projecto recorre às
bibliotecas de referência para as literaturas estrangeiras mais
representadas, incluindo:
Verificação de dados
Todos os volumes de traduções correspondentes aos registos desta base de dados foram consultados fisicamente, sendo eles a fonte considerada decisiva para o conjunto dos dados fornecidos (por exemplo, no que respeita a datas ou títulos). A referência a volumes anunciados na bibliografia mas que não foi possível localizar e/ou consultar mantém-se, para não inviabilizar uma verificação futura. Acrescente-se ainda que, sempre que possível, se indicam separadamente todas as edições das obras, já que uma nova edição é uma novidade no mercado, e como tal tem de ser contabilizada, entre outros, para efeitos da análise quantitativa.
Composição de cada registo
Quanto à composição de cada registo, ponderaram-se tanto os potenciais interesses do futuro utilizador de uma base de dados sobre traduções, como os requisitos objectivos de uma “bibliografia selectiva”, ou seja, que apresenta “referências bibliográficas de documentos referentes a um assunto muito específico”, nas palavras de Isabel Faria e Ana Gonçalves (1992). Optou-se, assim, por uma divisão básica entre informações sobre a tradução ou texto de chegada (TC), a figurar, evidentemente, em primeiro lugar, e informações sobre o chamado original ou texto de partida (TP). Quando este não é o texto de partida presumivelmente usado na tradução, inclui-se uma referência a uma provável tradução indirecta nas “Observações” e/ou na coluna da “Língua de mediação”.
Os campos relativos ao texto de chegada (TC) são:
- ano de publicação,
- título da tradução,
- tradutor (nome ou
pseudónimo),
- pseudónimo de (nome real do
tradutor),
- local de publicação,
- editora,
- colecção,
- designação do texto,
- língua de mediação (em inglês) e
- modo literário (narrativa, lírica ou drama)
Os campos relativos ao texto de partida (TP) são:
- data de publicação,
- título (quando
acompanhado de
asterisco (*) significa que vem referido na tradução portuguesa),
- autor (nome ou
pseudónimo),
- pseudónimo de (nome real
do
autor),
- local de publicação (registado na língua original),
- editora,
- país (a fonte seguida
para as
respectivas siglas é a ‘United Nations Statistics Division’; em princípio corresponde à nacionalidade do autor) e
- língua (em inglês), referindo-se a língua em que o TP foi escrito.
A data de publicação do texto de partida que se indica pode não corresponder à data original de publicação. Porque esta base de dados foi concebida como um instrumento para investigadores em Estudos de Tradução, a data indicada corresponde ao volume mais antigo disponível para consulta nas respectivas bibliotecas nacionais.
No final de cada registo figura um espaço para observações muito variadas, relativas, por exemplo, à data de publicação em periódico, se conhecida e anterior à publicação em volume; à grafia do nome do autor alterada no volume do TC; ao título da obra alterado no volume do TC; à indicação de pseudotradução; aos diminutivos, títulos ou informação complementar sobre o tradutor e/ou autor; ao nome de editores da colecção do TC e/ou de autores das capas; ao tíulos dos contos/textos que integram a antologia, seguidos da indicação do autor do TP e do título do TP (se o título do TP consta do volume, é seguido de asterisco); ao volume indisponível por estar em mau estado, ou requisitado pelos serviços, etc.; à presumível tradução indirecta; ou ao título do TP não identificado.
Leituras complementares
Para mais informação sobre o processo de criação do projecto de investigação e sobre a constituição da base de dados, vejam-se as seguintes publicações:
-
Seruya, Teresa. 2015. “The
Project of a Critical Bibliography of Translated Literature and its
Relevance for Translation Studies in Portugal.” in: How Peripheral is Periphery? Translating Portugal Back and Forth. Essays in honour of João Ferreira Duarte. Ed. by Marta Pacheco Pinto, Rita Bueno Maia and Sara Ramos Pinto. Cambridge Scholars Press. (texto submetido em 2011)
-
Rosa, Alexandra Assis. 2012. "A Long and Winding Road: Mapping Translated
Literature in 20th-Century Portugal." New Directions in Translation Studies,
Special issue of Anglo-Saxónica. 3:3. Ed. by Anthony Pym and
Alexandra Assis Rosa. 205-227. (link)
-
Seruya, Teresa. 2009. “Introdução
a uma bibliografia crítica da tradução de literatura em Portugal
durante o Estado Novo”, in: Traduzir
em Portugal durante o Estado Novo, Actas do V Colóquio de
Estudos de Tradução em Portugal, org. Teresa Seruya, Maria Lin Moniz e
Alexandra Assis Rosa. Lisboa: Universidade Católica Editora. 69-86.
-
Seruya, Teresa. 2007. “Notes
for a cartography of literary translation history in Portugal”
(together with M. Anacleto, M. dos Anjos Guincho, Dionísio Soler. M.Lin
Moniz and Alexandra Lopes), in: Doubts
and Directions in Translation Studies, ed. by Yves Gambier,
Miriam Shlesinger and Radegundis Stolze, Amsterdam: John Benjamins .
59-71.
Entre as publicações científicas que evidenciam algumas potencialidades desta nova ferramenta para o estudo da tradução literária em Portugal encontram-se (selecção de publicações mais recentes):
-
Gombár, Zsófia. 2022. “Reading in Silence: Translations of Homosexual-Themed Fiction in State-Socialist Hungary and Estado Novo Portugal.” TTR: Traduction, Terminologie, Rédaction 35 (1), 65-94. (link)
-
Seruya, Teresa. 2022. “Tradução e revolução: encontros e desencontros. O caso das coleções de literatura (1974-1980)”. Mudam-se os tempos, mudam-se as traduções? Reflexões sobre os vínculos entre (r)evolução e tradução. Org. Alexandra Lopes e Maria Lin Moniz. Lisboa: Universidade Católica Editora. 229-254.
-
Moniz, Maria Lin. 2021. “On dark or terror literature translated in Portugal in the 20th century”. Translating Fear – Translated Fears. Understanding Fear across Languages and Cultures. Ed. Teresa Seruya, Maria Lin Moniz and Alexandra Lopes. Berlin: Peter Lang. 131-156.
-
Rosa, Alexandra Assis. 2017. “Rethinking the Hegemony of English in Twentieth-Century Portugal.” International English and Translation. Special Issue of The Translator 23 (4), ed. Rita Queiroz de Barros and Karen Bennett. 441-455. (link)
-
Pięta, Hanna. 2016. "On Translation between (Semi)peripheral Languages: The External History of Polish Literature Translated into European Portuguese as a Case in Point." The Translator 22 (3):354-377. (link)
-
Seruya, Teresa, e Maria Lin Moniz. 2015. "As literaturas eslavas em Portugal durante o Estado Novo: Ensaio bibliográfico." Special Issue of IberoSlavica, ed. Teresa Seruya e Hanna Pięta 131-151. (link)
-
Pięta, Hanna (2013). “Fontes bibliográficas utilizadas no estudo da história da tradução da literatura polaca em Portugal: apresentação e discussão." “A Scholar for all Seasons.” Homenagem a João de Almeida Flor. Lisboa: CEAUL. 297-310. (link)
[Data de atualização: fevereiro 2023]
Equipa:
Coordenação Científica CECC: Teresa Seruya e Maria Lin Moniz
CEAUL/ULICES: Alexandra Assis Rosa (até 2018), Hanna Pięta (até 2019), Zsófia Gombár (desde 2020)
Coordenação Técnica
Maria Lin Moniz (CECC)
Revisão de Dados Maria Lin Moniz (Coordenação), Hanna Pięta (CEAUL/ULICES), Rita Bueno Maia (até 2019, CECC e CEAUL/ULICES), Catarina Xavier (em 2019, CEAUL/ULICES), Zsófia Gombár (desde 2020 até 2022, CEAUL/ULICES), Maria João Ferro (desde 2022, CEAUL/ULICES).
Webmaster Rui
Nascimento
Design gráfico João
Casaca
Consultores linguísticos
- Alemão: Teresa Seruya (CECC)
- Búlgaro: Nana Metodieva(FLUL)
- Dinamarquês: Susana Janic
- Espanhol: Rita Bueno Maia (CECC e CEAUL/ULICES)
- Húngaro: Zsófia Gombár (CEAUL/ULICES)
- Inglês neozelandês: Andreia Sarabando (CETAPS)
- Italiano: António Fournier e Vanessa Castagna
- Polaco: Hanna Pięta (CEAUL/ULICES)
- Russo: Pieter Boulogne (KULeuven) e Nonna Pinto (CECC)
Consultor científico
- João de Almeida Flor (CEAUL/ULICES)
Equipa actual
Investigadores (do CECC e do CEAUL/ULICES)
- Adriana Maria Nogueira Mota (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Alana Wenceslau (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Alexandre Dias Pinto (colaborador, CECC)
- Ana Beatriz Machado Simões (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Teresa Marques dos Santos (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Andreia Sarabando (colaboradora, CEAUL/ULICES)
- Ariadna Silva Coelho (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Catarina Xavier (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Irina Isabel da Costa Pereira (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Isabel Maria Ferro Mealha (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Jessica Mestre Cesário (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Karen Bennett (investigadora, CETAPS e CEAUL/ULICES)
- Lorenna Lumack do Monte Agra (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Maria Antónia Espadinha (colaboradora, CECC)
- Maria dos Anjos Guincho (colaboradora, CECC)
- Maria João Ferro (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Maria Lin de Souza Moniz (investigadora, CECC)
- Marta Raiado Carvalho (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Miguel Alves Cavaco (voluntário, CEAUL/ULICES)
- Nadia Gilardi (colaboradora, CECC)
- Nuno Serôdio Torres Furtado (voluntário, CEAUL/ULICES)
- Rita Bueno Maia (investigadora, CECC e CEAUL/ULICES)
- Teresa Maria Menano Seruya (investigadora, CECC)
- Zsófia Gombár (investigadora, CEAUL/ULICES)
Equipa anterior
Em etapas anteriores este projecto contou com a participação dos seguintes investigadores e voluntários que já não integram a equipa actual:
- Alexandra Almeida (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Alexandra Assis Rosa (investigadora, CEAUL/ULICES até 2018)
- Altea Laineri (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Beatriz Almeida Cunha (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Catarina Corujo Costa (voluntária, CEAUL/ULICES em 2022)
- Ana Cristina Gaspar (colaboradora, CEAUL/ULICES até 2012)
- Ana Filipa Cerqueira (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Ana Filipa Oliveira (colaboradora, CEAUL/ULICES até 2013)
- Ana Filipa Vieira (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Ana Lúcia Claudino (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Luísa Dias (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Ana Luísa Teixeira (colaboradora pontual, CECC)
- Ana Luísa Valdeira da Silva (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Ana Margarida Anselmo Batista (voluntária, CEAUL/ULICES em 2022)
- Ana Raquel Duarte da Silva Correia (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Rita de Almeida Vieira Monteiro (investigadora, CEAUL/ULICES até 2020)
- Ana Rita Pereira Martins (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Rita Silva (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Ana Rita Vaz Gordo (voluntária, CEAUL/ULICES em 2015)
- Ana Sofia Oliveira (voluntária, CEAUL/ULICES)
- André Barata (voluntário, CEAUL/ULICES em 2022)
- André Mâncio Alves Pereira (voluntário, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Anita Calado Gouveia (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Antonina Sofilkannych (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Bárbara Sexauer (voluntária, CEAUL/ULICES entre 2020 e 2022)
- Beatriz Gil (voluntária, CEAUL/ULICES em 2018)
- Carlota Miranda (colaboradora, CECC)
- Carolina Marques (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Catarina Neves (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Catarina Pinto (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Celeste Simões (colaboradora pontual, CECC)
- Cristina Marques (colaboradora pontual, CECC)
- Cristina Soares Brum (voluntária, CEAUL/ULICES em 2018)
- Diana Rafaela Coelho (voluntária, CEAUL/ULICES em 2018)
- Diana Simões (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Diogo Alexandre Raposo Santiago (voluntário, CEAUL/ULICES em 2022)
- Diogo Tellechea (voluntário, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Duarte Jorge Caldeira Vargas Martins (voluntário, CEAUL/ULICES)
- Eduarda Toledo Oliveri (volunteer, CEAUL/ULICES)
- Elena Sottilotta (colaboradora pontual, Univ. Roma Tre(CEAUL/ULICES)
- Elisabete Bárbara (colaboradora pontual, CECC)
- Ester Maria Da Silva Piedade (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Filipa Pinto Ramalho (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Gracieth António Francisco (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Guilherme Renato Prata Ferreira (voluntário, CEAUL/ULICES)
- Hanna Pięta (investigadora, CEAUL/ULICE até 2020)
- Helen Sarai Ferreira Rojas (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Helena Sabina Almeida (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Inês Alexandra Castro Côrte-Real (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Inês Bernardo (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Inês de Lemos Dias Barracas (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Inês Paiva Correia (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Inês Paiva Couceiro (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Inês Paixão Lopes (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Inês Potier (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Iolanda Zorro (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Isabel Neto (colaboradora pontual, CECC)
- Jéssica Tatiana Gonçalves Martins (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Joana Allen Valente Cardoso da Silva (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Joana Bastos (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Joana Figueiras (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Joana Gonçalves (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Joana Silva (voluntária, CEAUL/ULICES)
- João Miguel Rocha Dos Santos Dias (voluntário, CEAUL/ULICES)
- José Cardoso (colaborador)
- Júlia Kiss (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Laura Tecedeiro Sequeira Falé (investigadora, CEAUL/ULICES em 2020)
- Leonor Alexandra Carlão Reis de Carvalho (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Leonor Perdigão (colaboradora pontual, CECC)
- Lili Cavalheiro (colaboradora, CEAUL/ULICES até 2012)
- Luís Miguel Correia Menezes Silva (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Luís Pedro Simas Bastos (voluntário, CEAUL/ULICES)
- Luzia Prates (colaboradora pontual, CECC)
- Madalena Dias (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Marcos Cravinho (voluntário, CEAUL/ULICES)
- Maria Alexandra Ambrósio Lopes (investigadora, CECC)
- Maria da Anunciação Ferreira (colaboradora pontual, CECC)
- Maria Eduarda Melo Cabrita (investigadora, CEAUL/ULICES)
- Maria Inês Almeida (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Maria Jacinta Magalhães (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Maria Joana Futre (voluntária, CEAUL/ULICES a partir de 2015)
- Maria João Costa (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Maria Lúcia Ayres d’Abreu (investigadora, CEAUL/ULICES até 2016)
- Mariana Andrade (colaboradora pontual, CECC)
- Nance H. Dhirajlal (colaboradora pontual, CEAUL/ULICES)
- Paula Gonçalves (colaboradora pontual, CECC)
- Pedro Martins (colaborador, CEAUL/ULICES até 2013)
- Pilar Almeida (voluntária, CEAUL/ULICES em 2022)
- Raquel Ferreira Nunes Ribeiro (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Raquel Mouta (colaboradora, CEAUL/ULICES até 2012)
- Renata Azevedo (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Rosário Jordão (colaboradora pontual, CECC)
- Sabrina Santos (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Sandra Filipa Barroso Rosa (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Sara Gomes Silva (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Sibylle Duhamel Marto (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Silene Cardoso (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Sofia Pereira (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Susana Valdez (investigadora, CEAUL/ULICES até 2020)
- Tânia Filipa Viegas (voluntária, CEAUL/ULICES)
- Verena Lindemann (colaboradora pontual, CECC)
Este trabalho não seria possível sem o apoio continuado da Direcção dos Serviços Bibliográficos Gerais da Biblioteca Nacional de Portugal.
[Data de atualização: fevereiro 2023]
Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto UID/ELT/00114/2020.
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